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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Prisioneiro do Próprio Apetite






A história “Os Três Eduardos” de Thomas Costain, descreve a vida de Raynald III, um duque do século XIV, que viveu no que hoje é a Bélgica. Totalmente acima do peso, Raynald foi comumente chamado por seu apelido latino, Crassus, que quer dizer “gordo”.
Depois de uma disputa violenta, o irmão mais jovem de Raynald, Eduardo, conduziu uma revolta, bem sucedida contra ele. Eduardo capturou Raynald, mas não o matou. Ao invés disso, o colocou num quarto no castelo de Nieuwkerk e prometeu que ele poderia recuperar o título e a propriedade assim que pudesse deixar o quarto. Isto não teria sido difícil para a maioria das pessoas, porque o quarto tinha várias janelas e uma porta de tamanho próximo ao normal, e nenhuma delas estava trancada. O problema era o tamanho de Raynald. Para recuperar a liberdade, ele precisava perder peso. Mas Eduardo conhecia o irmão mais velho, e a cada dia enviava-lhe uma variedade de comidas deliciosas. Ao invés de fazer regime para sair da prisão, Raynald engordou mais. Quando acusaram o duque Eduardo de crueldade, ele tinha uma resposta pronta: “Meu irmão não é um prisioneiro. Ele pode sair quando bem quiser.” Raynald ficou naquele quarto durante dez anos e não foi libertado até que Eduardo morreu numa batalha. Mas a este ponto, a saúde dele já estava tão arruinada que morreu dentro de um ano... prisioneiro de seu próprio apetite.
Podemos ver nesta época do ano em que acontece o carnaval, como o apetite pelo pecado cresce e começa a controlar a vida das pessoas. Alguns parecem totalmente fora de si. E, de fato estão sendo controlados e usados por forças que nem imaginam. É o resultado do pecado e seu apetite insaciável. É necessário o cristão estar atento para esta sequência para não brincar e acabar entrando no mesmo vício. (Rm. 7.5-6; Tg 1.13-15; 1Pe 4.3-5)

Fonte: hermeneutica. com


Boletim informativo da escola dominical da Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Astorga - Pr

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