Rádio Web Divina Adoração

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quinta-feira, 31 de março de 2011

O QUE VALE UM AMIGO!

O que é um verdadeiro amigo:
Disse um soldado ao seu comandante:
-"O meu amigo não voltou do campo de batalha. Meu comandante, solicito autorização para ir buscá-lo."
Respondeu o oficial:
-"Autorização negada!" "Não quero que você arrisque a vida por um homem que, provavelmente, está morto!"
O soldado ignorando a proibição saiu e uma hora mais tarde voltou mortalmente ferido, transportando o cadáver do seu amigo.
O oficial estava furioso:
-"Eu não lhe disse que ele estava morto?!"
-"Diga - me, valia a pena ir até lá para trazer um cadáver?"
E o soldado, moribundo, respondeu:
-"Claro que sim, meu comandante!
Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e disse-me:
- Tinha a certeza que virias!"
"Um amigo é aquele que chega quando todos já se foram."

quarta-feira, 30 de março de 2011

segunda-feira, 28 de março de 2011

versículo do dia

Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza... por isso não temeremos, ainda que a terra trema e os montes afundem no coração do mar. Salmo 46 v 1-2.

sábado, 26 de março de 2011

Meditação do dia

VERSÍCULO:“Não digas: vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor e ele telivrará”.-- Provérbios 20:22

PENSAMENTO:Vingança é a maneira de Satanás destruir tanto o inocentecomo o ofensor. Uma vez que a vingança se torna a motivação, aparte ferida de repente pode entrar num estado de raiva e ódio.Este veneno espalha para tudo que a pessoa vingativa toca. Naterra, podemos ver que nunca acharemos perfeição e justiçacompleta, seja qual for a “bondade” do sistema judicial emrigor na hora. Mas Deus não traz apenas justiça; Ele noslibertará das mãos do opressor e do veneno do ódio.

ORAÇÃO:Senhor que perdoa, Deus de toda justiça e amor misericordioso,peço que o Senhor faça a Sua obra no sistema de justiça do meupaís. Faça-o mais eqüitativo e verdadeiro. Exponha aqueles quecompram e vendem justiça e remova-os do poder. Lide com o violentoe o opressor com a Sua mão. Por favor, Senhor, pelo poder do seuEspírito, ajude-me a perdoar outros e esperar pela Sua justiça.Guarde-me do veneno de um coração vingativo que não perdoa. Quea minha atitude, comportamento e resposta àqueles que me fazem malajudem a levá-los a conhecer seu Filho como seu Salvador. No nomede Jesus eu oro. Amém.

domingo, 20 de março de 2011

LEVANTAMENTO DO IBGE

IBGE revela que espíritas tem mais renda e escolaridade que evangélicos pentecostais no Brasil

As famílias chefiadas por uma pessoa que segue religião espírita têm maior rendimento médio mensal (R$ 3.796) do que as mantidas por um evangélico pentecostal (R$ 1.271), segundo Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2002-2003, divulgada nesta quarta-feira, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O analista socioeconômico do IBGE, José Mauro de Freitas Júnior, diz que a escolaridade entre as religiões influenciou nos resultados. “Os maiores rendimentos são dos espíritas muito provavelmente, porque eles têm um grau de escolaridade maior do que os evangélicos pentecostais, que ficaram com a menor renda. Também temos que levar em consideração que as famílias espíritas têm menor concentração de integrantes, 2%, enquanto que as evangélicas de origem pentecostal representam cerca de 11%”, afirmou Freitas. Em relação às despesas, a pesquisa apontou que as famílias com maiores gastos total também foram aquelas chefiadas por espírita (R$ 3.617), enquanto as com menores gastos foram as evangélicas pentecostais (R$ 1.301). A maior proporção de famílias (74%) são da religião católica apostólica romana, e seu rendimento médio é de R$ 1.790. Os evangélicos, em geral, atingiram um rendimento médio familiar de R$ 1.500 e representou 17% do grupo familiar entrevistado. O estudo também se referiu ao item de gastos com pensões, mesadas e doações para as respectivas religiões. As famílias de origem evangélica pentecostal atingiram 21,4 % de despesas com doações (R$ 23), as pertencentes a evangélica de missão atingiram 21,9% (R$ 58) e as outras evangélicas 34% (R$ 59). Outro destaque da pesquisa foi com o item impostos, cuja referência espírita investiu 44,2% (R$ 236), cerca de três vezes a média do Brasil (R$ 79), brasileiros de outras religiões gastaram 42,9% e os que se declaram sem-religião e não-determinada 42,7%. O IBGE considera evangélico pentecostal as igrejas Assembléia de Deus, Universal do Reino de Deus, Nova Vida, Cadeia da Prece, Deus é Amor, Evangélico Quadrangular. A pesquisa aponta as famílias chefiadas por homem têm rendimento 21% do que as mantidas por mulheres, R$ 1.900 contra R$ 1.573, respectivamente. De acordo com a pesquisa, um outro determinante do rendimento das famílias é a cor ou raça da pessoa de referência. A POF 2002-2003 mostra que famílias chefiadas por brancos possuem um rendimento médio de R$ 2.282, contra R$ 1.264 das mantidas por negros e R$ 1.242 das sustentadas por pardos.

fonte: IBGE E BLOG DO OSÉIAS MIRANDA

sexta-feira, 18 de março de 2011

O PÃO NOSSO DE CADA DIA!

Não me dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me for necessário. Provérbios 30:8


A menos que faça o seu próprio pão caseiro, hoje ou amanhã você irá ao supermercado ou à padaria para comprá-lo. E vai encontrar lá uma grande variedade: pão de trigo integral, de centeio, de glúten, de linhaça, pão doce, etc. Será uma compra rotineira, à qual você já está acostumado. Talvez você nem se lembre que algo tão comum como um pão, seja sinônimo de vida.
Somente quando tomamos conhecimento de que muitos não dispõem sequer de um pedaço de pão para comer é que podemos avaliar a importância do pão, não somente em nossos dias, mas também nos tempos bíblicos. Pense por um momento nos eventos significativos mencionados na Bíblia, que estão ligados a este elemento vital. Por que os israelitas foram para o Egito? Por causa da fome. E no Egito havia abundância de pão. Mais tarde, durante a jornada para a terra de Canaã, Deus os alimentou no deserto, fazendo chover pão do céu, na forma de maná.
Antes de Jesus iniciar Seu ministério Ele foi para o deserto. Após 40 dias de jejum, Ele olhou para aquelas pedras redondas e foi tentado pelo diabo a transformá-las em pães. Embora fisicamente debilitado, Jesus resistiu àquela tentação dizendo que o homem não vive só de pão, pois também é um ser espiritual, e deve viver segundo a vontade de Deus. “A resposta de Cristo ao diabo foi uma condenação da filosofia materialista da vida, seja qual for a forma em que apareça” (SDABC, v. 5, p. 312).
Um dia Jesus estava orando em um lugar, quando os discípulos se aproximaram e Lhe pediram: “Senhor, ensina-nos a orar” (Lc 11:1). Jesus atendeu-lhes o pedido e no meio dessa oração ensinou-os a pedir: “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mt 6:11; ver Lc 11:3). Essa petição mostra que devemos pedir o alimento necessário para o dia de hoje, vivendo um dia de cada vez, sem ansiedade pelo futuro. O maná, no deserto, devia ser recolhido cada dia. Se fosse guardado para o dia seguinte, se estragaria.
Nessa oração também está implícito o esforço humano, pois se um homem orar pedindo pão e ficar sentado esperando que o pão lhe caia nas mãos, vai passar fome. A oração e o trabalho andam de mãos dadas. A oração, tal qual a fé, sem as obras é morta.
“Quando fazemos essa oração reconhecemos duas verdades básicas: (1) sem Deus nada podemos fazer; (2) sem nosso esforço e cooperação Deus nada pode fazer por nós” (Barclay).




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domingo, 13 de março de 2011

LIÇÕES DE UM HOMEM CEGO

Perguntou-lhe Jesus: Que queres que Eu te faça? Respondeu o cego: Mestre, que eu torne a ver. Marcos 10:51


Eugene era um príncipe rejeitado. Raquítico, feio, pálido, doentio e corcunda. Todos, no castelo de Luís XIV, o ignoravam.
O jovem príncipe circulava em meio às sombras do castelo, despercebido dos nobres que compareciam aos bailes e festas.
Os amigos de Eugene eram os escravos. Ninguém mais queria conversa com ele. Eugene queria ser um soldado, de modo que foi falar com Luís XIV e lhe pediu um posto em seu exército. Luís nem olhou para ele. Este foi um dos maiores erros que o rei francês cometeu.
Eugene escapou do palácio disfarçado de mulher e fugiu para Viena, onde os turcos estavam invadindo a Europa. Lá ele conseguiu entrar no exército austríaco. Agora o príncipe era mais do que uma sombra num castelo – era um soldado, e dos bons. Aos 20 anos se tornou oficial do exército; aos 29, marechal de campo; aos 40, comandante supremo da Áustria. Nos anos seguintes ele foi um tormento para Luís XIV, e mais tarde Napoleão o reconheceu como um dos grandes generais de todos os tempos.
Bartimeu, além de cego, se sentia rejeitado, pois acreditava-se que uma deficiência física era castigo de Deus. Embora cego, era também decidido. Ele não ficaria calado. Quando ouviu o ruído da multidão e soube que Jesus estava vindo, sentiu que sua oportunidade de ser curado se aproximava, e clamou em alta voz: “Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim!”
Jesus parou e mandou chamá-lo. Bartimeu tornou a ver e se tornou um seguidor de Jesus Cristo. E a partir daquele dia não foi mais o mesmo, pois sabia que tinha importância. Sua cura provava isso.
Um jovem africano foi sequestrado e forçado a cruzar o oceano em um navio negreiro. Após passar meses comendo alimentos estragados, em meio a doenças, mau cheiro de dejetos humanos, e vendo muitos morrerem ao seu redor, o jovem chegou à América.
Os comerciantes o empurraram para o local de leilão. Para surpresa de todos, este escravo não pendia a cabeça em humilhação, como a maioria. Mantinha-se ereto, com o peito estufado, o queixo erguido, e o olhar altivo. A multidão, agitada, murmurava. Por que este escravo era tão diferente?
O atravessador de escravos sabia a razão, e disse ao povo: ‘Este jovem é filho de um rei na África, e não consegue se esquecer disso.
Creio que Bartimeu sentiu a mesma coisa após encontrar-se com Jesus: Tal qual você e eu, ele era filho de um Rei, e jamais se esqueceria disso.

terça-feira, 8 de março de 2011

O PÔR DO SOL NÃO É O FIM

Nunca mais se porá o teu sol, nem a tua lua minguará, porque o Senhor será a tua luz perpétua, e os dias do teu luto findarão. Isaías 60:20

“Apagou-se o Sol”, declarou um jornal, ao noticiar a morte de Rui Barbosa. Apagara-se o gênio fulgurante que, com tanto brilho, havia iluminado aquela geração.

Em certo sentido, o Sol continua apagando-se diariamente para muitas pessoas ao redor do mundo. Cada vez que morre um ente querido, tenha ele sido brilhante ou não, o Sol se põe nos horizontes da família enlutada. Seu desaparecimento deixa-lhes na alma um vazio tão grande quanto o amor que lhe devotavam.

Foi o que sentiu dona Sara, mãe de Danilo. O rapaz, seu único filho, perecera afogado, aos dezessete anos de idade, numa trágica tarde de Natal. Dona Sara, despreparada para tal separação prematura, recusou-se a aceitar a realidade. De nada adiantaram as palavras de simpatia e solidariedade dos amigos. Não havia quem a consolasse.

Após o sepultamento, a pobre mãe passou a viver imaginariamente em companhia do filho querido. Todas as manhãs, bem cedo, ia ao quarto do jovem, debruçava-se sobre a cama em que o filho costumava dormir e exclamava com o mesmo amor maternal de sempre:

– Danilinho, está na hora de levantar. Vamos, senão você vai chegar tarde à escola.

Esperava, então, alguns momentos – o tempo que o filho costumava gastar para dar um último bocejo, espreguiçar-se e levantar – e prosseguia:

– Que roupa você quer vestir hoje? Prefere o blusão de couro? Acho que combina com as calças de brim, não é?

O filho, porém, alheio ao que se passava no mundo dos vivos, não podia responder. Jazia no pó da terra, dormindo o sono da morte. Seus pensamentos haviam perecido com ele e já não tomava parte em coisa alguma do que se faz debaixo do Sol.

As Escrituras ensinam que a morte é um sono (Jo 11:11, 12, 14), e que os mortos nada sabem (Ec 9:5, 6). Há uma esperança, porém. A Palavra de Deus afirma que, um dia, todos os que estão nos sepulcros ouvirão a voz de Cristo, “e os que tiverem feito o bem, [sairão] para a ressurreição da vida” (Jo 5:28, 29).

O momento de garantir a vitória sobre a morte é agora, enquanto há vida. E essa vitória só pode ser alcançada mediante Cristo, o Doador da Vida: “Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida” (1Jo 5:12).

Ninguém, pois, precisa mergulhar em trevas, ao contemplar a morte. Além das negras nuvens brilha o Sol. E além da escura morte está Jesus, o Sol da Justiça, que dentro em pouco chamará os que O amaram para Sua maravilhosa luz.

domingo, 6 de março de 2011

Confiar em Deus

O profeta Isaías, ao se referir à grandeza de Deus e à confiança que nEle deve ter o homem, diz:

“Os que esperam no Senhor, adquirirão sempre novas forças, tomarão asas como de águia, correrão e não fatigarão, andarão e não desfalecerão.” Isaías 40:31

É muito singular que o Profeta compare os que confiam no Senhor às águias. É que elas têm uma forma toda especial de enfrentar as tempestades. Quando se aproxima uma tempestade as águias abrem suas asas, capazes de voar a uma velocidade de até noventa quilômetros por hora, e enfrentam a tormenta. Elas sabem que acima das nuvens escuras e das descargas elétricas, brilha o sol.
Nessa luta terrível elas podem perder penas, podem se ferir, mas não temem e seguem em frente. Depois, enquanto todo mundo fica às escuras embaixo, elas voam vitoriosas e em paz, lá em cima. Confiança que traduz certeza é o seu lema. Para além da tormenta, brilha o sol, e o sol elas buscam.
Na morte, as águias também dão excelente lição de confiança. Como todos os seres vivos, elas também morrem um dia. Contudo, alguma vez você já se deparou com o cadáver de uma águia? É possível que já tenha visto o de uma galinha, de um cachorro, de um pombo. Quem sabe até de um bicho do mato nessas extensas estradas de reserva ecológica. Mas, com certeza nunca encontrou um cadáver de águia.
Sabe por quê? Porque quando elas sentem que chegou a hora de partir, não se lamentam nem ficam com medo. Localizam o pico de uma montanha inatingível, usam as últimas forças de seu corpo cansado e voam naquela direção. E lá esperam, resignadamente, o momento final. Até para morrer, as águias são extraordinárias.
Quando, por ventura, você se deparar com um momento difícil, em que as crises aparecem gerando outras crises, não admita que o desânimo se aposse das suas energias. Eleve-se acima da tempestade, através da oração. Pense que Deus é o autor e o sustentador de todo o bem. Pequenos dissabores que estejam atingindo você são convites a reexame dos empecilhos que enchem a estrada da sua vida.
Discórdia é problema que está pedindo ação pacificadora. Desarmonias domésticas são exigência de mais serviço aos familiares. Doença é processo de recuperação da verdadeira saúde. Até mesmo a presença da morte não significa outra coisa senão renovação, e mais vida.
Pense nisso:
Sempre que as aflições visitem seu lar em forma de enfermidade ou tristeza, humilhação ou desastre, não se entregue ao desalento.
Recorde que, se você procura pelo socorro de Deus, o socorro de Deus também está procurando alcançar você!
Se a tranqüilidade parece demorar um pouco, persevere na esperança, lembrando que o amparo de Deus está oculto ou vem vindo.

Esse é o Meu Deus

Sabia que Deus gosta dos loucos? Não? Então veja se não tenho razão:

- Alguma pessoa normal chegaria em frente ao mar e diria:
ABRE-TE!?

- Alguma pessoa normal olharia para cima e gritaria para o sol:
PARE!?

- Alguma pessoa normal diria para um morto há 3 dias:
LEVANTA-TE E ANDA!?

- Alguma pessoa normal bateria com o cajado numa pedra para tirar água?

- Alguma pessoa normal mandaria o mar e o vento ficarem quietos?

-Alguma pessoa normal ficaria quietinha, sentada dentro de uma
jaula com leões famintos?

- Alguma pessoa normal ficaria rodando em volta de uma cidade
durante 7 dias, cantando, até as muralhas da cidade caírem?

Hum...eu acho que não! Parece brincadeira, mas hoje eu estava pensando sobre isso, e resolvi que também vou ser "louco"!

Sabe o que é isso?

Uma coisa chamada FÉ!

Quando a gente tem FÉ, olha e vê o invisível! E nem se importa com o que os outros vão falar ou pensar. Deus é que precisa ver!

Fonte: mensagemevangelica.com.br

quarta-feira, 2 de março de 2011

Os dois coroinhas

Não porque não tivéssemos esse direito, mas por termos em vista oferecer-vos exemplo em nós mesmos, para nos imitardes. 2 Tessalonicenses 3:9


Esta é a história de dois coroinhas (menino que acompanha e ajuda o sacerdote na celebração da missa). Um desses meninos nasceu em 1892, na Europa oriental. O outro nasceu apenas três anos mais tarde numa pequena cidade do Estado de Illinois, EUA. Embora vivessem em países diferentes, esses dois rapazes tiveram experiências quase idênticas.
Cada um dos meninos teve oportunidade de ajudar o sacerdote de sua paróquia na cerimônia da Santa Ceia. Ao segurarem a taça da comunhão, ambos acidentalmente derramaram um pouco de vinho sobre o tapete junto ao altar. A semelhança de sua história termina aqui.
O sacerdote da igreja européia, ao ver a mancha vermelha no tapete, deu um tapa no rosto do menino e gritou: “Seu imbecil desajeitado! Saia do altar!” O menino cresceu e se tornou ateu e comunista. Seu nome: Marechal Josip Tito, ditador da Iugoslávia durante 37 anos.
O sacerdote da igreja em Illinois, ao ver a mancha junto do altar, ajoelhou-se ao lado do garoto, olhou-o com ternura nos olhos e disse: “Está tudo bem, meu filho. Você se sairá melhor da próxima vez. Um dia você será um ótimo sacerdote.” O menino cresceu e se tornou o querido bispo Fulton J. Sheen.
É provável que Josip Tito tenha pensado: “O evangelho não conseguiu mudar o temperamento desse padre. Logo, o evangelho não tem poder e a religião é uma farsa.”
Fulton, por sua vez, ao ser tratado com tamanha bondade ao cometer uma falha involuntária, deixou-se atrair para a carreira sacerdotal através da conduta amorosa do padre de Illinois.
Não há dúvida de que Cristo é o nosso exemplo supremo. Mas muitas vezes apontamos para Ele como exemplo para desviar a atenção das pessoas de nosso mau testemunho. Nós também precisamos ser exemplo. Se o evangelho não fizer diferença em nosso trato, não conseguiremos convencer as pessoas de que vale a pena ser cristão.
“Cuidai de que pelo vosso exemplo não ponhais outras almas em perigo. Coisa terrível é perdermos nossa própria alma, mas seguir uma conduta que ocasione a perda de outras almas é ainda mais terrível. [...] Com que fervor, então, devemos guardar nossos pensamentos, nossas palavras, nossos hábitos, nossa disposição” (Testemunhos Para Ministros, p. 158)!

terça-feira, 1 de março de 2011

Medite Nisso

Um homem bom

E enviaram Barnabé até Antioquia. Porque era homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé. Atos 11:22, 24


Os homens mais valorizados por nossa sociedade, especialmente pelas empresas, são os homens dinâmicos, inteligentes, criativos, agressivos, competitivos, capazes de aniquilar os concorrentes. E se um homem tiver todas essas qualidades, especialmente a última, ele não poderá ser bom. Terá de ser impiedoso, porque este é geralmente o preço do sucesso. Ser bom, hoje em dia, é quase sinônimo de ser fraco. No reino de Deus, porém, os valores são outros.

Certo dia, um jovem rico aproximou-se de Cristo e, querendo agradá-Lo, ajoelhou-se e Lhe perguntou: “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” Respondeu-lhe Jesus: Por que Me chamas bom? Ninguém é bom senão um, que é Deus” (Mc 10:17, 18).

À primeira vista, pode-se ter a impressão de que Jesus não Se considerava bom. Mas não é isso, pois noutra ocasião Jesus afirmou ser “o bom pastor” (Jo 10:11, 14). É que esse tipo de saudação não era comum entre os judeus. A Mishnah (lei oral dos judeus) se refere a Deus como “Aquele que é bom e concede o que é bom”. Jesus, portanto, corrigiu o jovem como que lhe dizendo: “Cuidado com os elogios. Não chame de bom a qualquer um, indiscriminadamente.”

Mas Lucas, autor do livro de Atos, diz que Barnabé “era homem bom”. Por quê? O que é que ele tinha de bom? Não foi esse mesmo Barnabé que algum tempo depois teve uma tal desavença com Paulo, que vieram a separar-se? (At 15:39). Será que ele era bom mesmo? Vejamos os fatos:

Barnabé era dono de um campo e “vendendo-o, trouxe o preço e o depositou aos pés dos apóstolos” (At 4:37). Ele, portanto, tinha desprendimento, acreditava na mensagem de Cristo, e estava disposto a utilizar seus recursos para promover o reino de Deus na terra.

Ele entrou novamente em cena quando o apóstolo Paulo visitou Jerusalém três anos após sua conversão e procurou juntar-se aos discípulos, mas eles ficaram com medo. Então Barnabé interferiu e o levou aos apóstolos, narrando a conversão dele no caminho de Damasco. Ele acreditou que Paulo era agora um homem convertido. Quem é bom acredita nas pessoas.

Barnabé era um homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé. Você não gostaria de ser conhecido por essas qualidades?